Saúde 10/08/2015 11:48

Prefeito Neto e representantes de associações de moradores visitaram as obras do Hospital Regional

A unidade, que está sendo construída no bairro Roma, está com 85% das obras prontas

O prefeito Antônio Francisco Neto e representantes de 40 associações de moradores de Volta Redonda, participaram de uma visita às obras do Hospital Regional do Médio Paraíba Drª Zilda Arns, que está em construção no bairro Roma.

O hospital vai atender 1,2 milhão de pessoas de 12 municípios da região, integrantes do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraíba (Cismepa). A construção da unidade está orçada em R$ 70 milhões (verbas do Governo do Estado) e outros R$ 50 milhões serão destinados à compra de equipamentos. 

De acordo com o presidente da Comissão de Obras do Hospital Regional – e diretor geral do SAH (Serviço Autônomo Hospitalar de Volta Redonda) – o engenheiro Sebastião Faria, cerca de 85% das obras já estão concluídas, e o serviço está na fase de acabamento. Faria, informou que a localização da unidade - perto da Rodovia Presidente Dutra e da BR-393 – é estratégica para atender toda a região. 

O prefeito Neto destacou o avanço das obras e a parceria com o governo estadual na implantação da unidade e salientou que o custo por metro quadrado de uma obra hospitalar praticado no mercado hoje está em torno de R$ 6 mil, mas o valor pago na obra do Hospital Regional foi em média de R$ 2,8 mil, menos da metade do praticado no mercado. A instalação ocupa uma área de 26,4 mil m2 dentro de um terreno de 54 mil m2. 

O hospital terá 229 leitos, sendo 97 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), e um Centro Cirúrgico com seis salas para as cirurgias de alta complexidade. Os leitos terão um sistema moderno de diagnose, tornando desnecessária a remoção de pacientes para testes e exames. Serão cerca de 200 médicos, 500 técnicos de enfermagem, 100 enfermeiros e o pessoal de apoio, totalizando cerca de 1.100 funcionários. 

A unidade contará com um estacionamento para 370 veículos e será dotada de cinco elevadores, e se houver queda de energia, cinco geradores garantem a energia em 80% do prédio. 

A previsão é que as obras sejam concluídas no início de dezembro, e que o hospital comece a funcionar no segundo semestre de 2016, com a instalação de todos os equipamentos. 

 

 

Ana Luiza Velasco

Jornalista

Brasil

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